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A HISTÓRIA:

 

  • Conheça nossa história, como surgiu o DJ;
 
Um disc jockey (DJ ou dee jay) é um  profissional que 
seleciona e roda as mais diferentes composições, 
previamente gravadas para um determinado público alvo, 
trabalhando seu conteúdo e diversificando seu trabalho em 
rádiofusão  em frequência modulada (fm), pistas de dança de 
bailes, clubes, boates e danceterias.
Etimologia do termo
 
O termo disc jockey foi primeiramente (e ainda é) utilizado 
para descrever primeiramente a figura do locutor de rádio 
que introduziam e tocavam discos de gramofone, 
posteriormente, o long play, mais tardecompact disc laser 
(CD) e atualmente, empregam o uso do mp3. O nome foi logo 
encurtado para DJ. Hoje, diante dos numerosos fatores 
envolvidos, incluindo a composição escolhida, o tipo de 
público alvo, a lista de canções, o meio e o desenvolvimento 
da manipulação do som, há diferentes tipos de DJs, sendo 
que nem todos usam na verdade discos, alguns podem tocar 
com CDs, outros com laptop (emulando com softwares), 
entre outros meios. Há também aqueles que mixam sons e 
vídeos (VJs), mesclando seu conteúdo ao trabalho 
desenvolvido no momento da apresentação musical. Há, no 
entanto, uma vasta gama de denominações para classificar o 
termo DJ.

  • Técnicas e estilos
 
No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do 
movimento Rock and Roll à partir da segunda metade dos 
anos 50, como a maior manifestação cultural da juventude 
do século xx ; nomes de artistas tão díspares como Elvis 
Presley e The Beatles, não teriam alcançado o estrelato não 
fosse o empenho dos DJs originais. Nessa mesma época 
começavam a surgir os DJs jamaicanos , conhecidos como 
seletores, que inicialmente tocavam principalmente discos 
estadunidenses de R&B nos sistemas de som , e faziam 
sucesso principalmente entre a população menos privilegiada 
que não tinha condições de ter rádio ou toca discos.
 
Com o advento da discoteca em meados dos anos 70 , os DJs 
também ganharam fama fora do rádio e foram para as pistas 
de dança. Nas pistas, os DJs que atuaram até o meio da 
década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas 
apresentações. Em que pese o fato de já existirem CDs 
antes disso, não haviam equipamentos que permitissem o 
sincronismo da música entrante com a música em execução 
(ajuste do pitch para posterior mixagem). A forma como 
esta ação de mixagem é realizada, aliás, é o principal 
diferencial entre os profissionais desta área.
 
Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições 
possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto) 
próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou 
dois por cento da velocidade permite com que o compasso 
das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não 
consiga notar que uma faixa está acabando e outra está 
iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica 
e velocidade.
 
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a 
composição mixada (entrante) regulando a velocidade do 
prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a 
agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz 
com que a música "pule") e também com que o timbre da voz 
da música não ficasse, por demais, alterada com a velocidade 
muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da 
velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão 
chamado pitch. O toca-disco mais famoso, nesta época, era o 
Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e procurado 
por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força 
que o seu motor de tracção directa apresenta.
 
Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, 
Technics e Numark desenvolveram aparelhos do tipo CD 
player com recursos próprios para DJ. Conhecidos como 
CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de 
retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e 
looping. O timbre da música passou a ser controlado 
(opcionalmente) por um acionador específico, normalmente 
conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo 
que a composição esteja extremamente acelerada (ou 
desacelerada), o timbre da voz, teclados, guitarras, etc. é 
mantido, driblando de certa forma a capacidade de 
percepção do público, em notar que determinado som está 
tocando em velocidade diferente da normal. Além disso, não 
há mais o risco de o disco pular, apesar de o cuidado em se 
limpar as mídias de CD ser o mesmo, pois uma mancha em 
uma mídia óptica pode prejudicar e até interromper a canção 
em execução. Outra facilidade destes equipamentos é 
marcar o ponto de início da música (designado cue point). 
Assim, um DJ com um simples toque no botão pode retornar 
ao ponto de partida poucos segundos antes de mixar a 
música sobre a que está sendo executada.
Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical 
obrigatório a um DJ em se conhecer aproximadamente o 
tempo das composições que ele pretende mixar durante sua 
apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando 
e se uma composição ou determinada versão desta possui 
uma região (geralmente sem vocal, com batidas secas e 
pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e teclados) 
popularmente conhecida como quebrada, onde é possível 
entrar a próxima composição sem que o resultado fique 
confuso (com dois vocais de canções diferentes "falando" ao 
mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório 
para profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com 
vinil quanto com CDs.
 
O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este 
deve conhecer canções o suficiente para saber como e 
quando mixá-las, deve sentir a vibração do público que o está 
ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a 
pista não esvazie. Deve ser o mais eclético possível, ou 
deixar bastante claro ao seu público e ao seu contratante 
qual é seu estilo ou tendência. Existem DJ especializados em 
raves. Outros, que se dedicam a canções que já fizeram 
sucesso a oito, dez ou vinte anos atrás.
  •  Compactos
  • Composição digital
 
Já no fim do século XX, com a popularização do formato 
MPEG-1 layer 3 (popularmente conhecido como MP3) para 
canções digitais, de programas de compartilhamento de 
arquivos como o Napster e o surgimento de programas de 
edição musical, surgiu uma nova casta de editores musicais 
auto-denominados DJs. Apesar de estes possuírem, as 
vezes, até certo talento para música, pois precisam alterar 
uma faixa para mixar na anterior, tem seu trabalho 
extremamente facilitado e, portanto, não são bem vistos por 
profissionais que executam seu trabalho ao vivo em clubes, 
casas, discotecas e eventos.
A mixagem em computador é feita de forma caseira, e não 
há o julgamento do público ao trabalho sendo feito ao vivo. 
O que o público irá ouvir é uma mixagem feita em estúdio e 
já gravada. Caso uma canção seja alterada e mixada com a 
anterior, mas o resultado não seja o esperado pelo editor 
(timbres, batidas ou compassos dessincronizados, por 
exemplo), a ação de mixagem pode ser desfeita e refeita 
quantas vezes forem necessárias. Assim, o resultado final é 
uma mixagem tão perfeita quanto artificial.
Porém, grandes DJs também fazem uso destes programas 
para criação de sequências de múltiplas canções 
denominadas megamixes, de participações de curta duração 
em programas de rádio e até mesmo de novas versões 
dessas canções, que não existam em seus respectivos 
compactos.
Existem hoje em dia softwares capazes de simular na tela 
de um computador dois toca discos ou cdjs e um mixer, com 
inúmeros recursos iguais ou até superiores aos melhores 
equipamentos,além de alguns poderem ser baixados 
gratuitamente pela internet,esses softwares estão se 
popularizando por serem uma alternativa a quem deseja 
discotecar e não pode investir muito.
Entre esses programas destacam-se o Virtual 
DJ,Traktor,Deckadance,MixVibes,BPM Studio,PCDJ entre 
outros.